terça-feira, 25 de novembro de 2008

Casa de Marimbondo!



Chora Flamengo!

Pelo jeito, o clube do chororô é mesmo o flamengo.
A nação rubro-negra acredita mesmo ser o time o único "privilegiado" dos erros de arbitragem.
O Souza joga na Grécia e não temos notícias dele. Mas ainda temos, nos gramados brasileiros, Tardelli, Carlos Eugênio Simon, Kléber Leite e o chororô que Souza deixou por aqui.
Porque pimenta no fiofó dos outros é refresco!

E ninguém cala esse chororô
Chora o presidente
Chora o Kléber Leite
Chora o torcedor

Do jeito que a coisa vai, o flamengo se contentará com a Sul-Americana como prêmio pelo brasileirão 2008.

Está faltando futebol para os times do Rio de Janeiro.

Aproveitando o tema, você sabe qual o plural de "gol"? Gols, gois ou golos são admitidos.

Futebol 2009



Campeonato Brasileiro da Série B - 2009

Pelo andar da carruagem, teremos confronto entre um time carioca e outro fluminense. O Duque de Caxias Futebol Clube estará na Série B do brasileirão em 2009.

"O Duque de Caxias conquistou o acesso à segunda divisão nacional, neste domingo, mesmo com a derrota para o Confiança, por 3 a 2, em Aracaju. A histórica vaga veio apenas após a confirmação das derrotas do Águia-PA para o Guarani (2 a 1) e do Brasil-RS para o Rio Branco-AC (4 a 1), pelo octogonal final da Série C."
( http://jbonline.terra.com.br/extra/2008/11/24/e241127525.html )

Como o Vasco da Gama está com um pé lá...
Dá-lhe Baixada! Dá-lhe Grande Rio!

Carnival 2009



http://www.moonbattery.com/archives/2008/05/obamas_feathers.html



From The New York Times
(25 nov 2008)


Obama and Bush Working to Calm Volatile Market

By JEFF ZELENY

The Federal Reserve and the Treasury plan to announce a lending program Tuesday to jump-start frozen loan markets, administration officials said.

Carro Elétrico?...


Acidente na Rodovia do Sol, Vila Velha, ES.

Podemos observar os ocupantes do veículo aguardando o socorro.
Felizmente, foi somente o susto.




A Rede Record e seu Jornalismo

RJ Record - 24/11 - Letícia Levy

Comentando um acidente entre um carro e um ônibus, em Madureira:

- "O ônibus quase entrou dentro de uma casa..."

Valha-me meu São Bentinho de Machado de Assis!



quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Surtando!

Pelo amor dos meus deuses! Não é "nada haver"...

Nada a ver!
Nada a ver!
Nada a ver!

Central Park South (59th).


New York, New York!



Eu sou fã do meu país. E o seria, mesmo que eu fosse neozelandês, suíço ou alemão. Ligado na sua política, na sua geografia, nas suas questões sociais, na sua economia, quando acho oportuno eu fecho os olhos para todas as suas mazelas e concentro-me nas suas belezas. E quantas são essas belezas? O extenso e exuberante litoral, de um país que ocupa mais de 20% da superfície do continente americano e 1,6% da superfície do globo terrestre, que ainda não conheci totalmente. E o que falar do seu povo e da sua cultura? Do sul e da amazônia? O que falar do seu relevo e das riquezas naturais? O que falar da mulher brasileira?...



Pois bem. Não posso negar, todavia, que sempre quis conhecer Nova Iorque. Desde que dela ouvi falar pela primeira vez. E essa vontade crescia a medida que via cenas de cinema e fotografias da “Big Apple”. Imaginava-me circulando por suas ruas e avenidas; fazendo nada no “Central Park”; comendo um ”hot dog” em uma esquina qualquer; subindo, subindo e subindo em um elevador do “Empire State”. Sonhos.



E eis que é chegada a hora. Lá estou eu, de mala e cuia, no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, aguardando o meu vôo da American Airlines para Nova Iorque, com conexão em Miami. Minhas férias. Agosto de 2008.



Paro por aqui. Essa viagem eu conto. Mas é outra história.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Broadway



Eu não estou aqui para elogiar...


Vamos falar de jornalismo? Vamos! Eu sou frustrado, eu sei. Despeitado? Também. E um apaixonado por nossa língua. Por isso, em 1986, iniciei, na FACHA, o curso de Comunicação Social. Não concluí.


Ah! A Rua Muniz Barreto... O romântico Botafogo com seus bares fervilhantes de universitários. As voltas para Niterói no lotado azulzinho Mercedes Benz da linha 996... vamos deixar de baboseiras?!


Dois jornalismos têm chamado a minha atenção. A BandNews FM, na 94,9 MHz e o RJ Record, da Rede Record. Meus deuses! O que fazem eles com a nossa língua portuguesa e com a notícia? Não posso negar, e esse é o motivo pelo qual ainda detenho-me nessas programações, o bom conteúdo das matérias. Mas o que eles fazem com esse bom conteúdo...


Na rádio, os incontáveis erros de concordância são uma afronta ao ouvinte. E cabe ressaltar que nesse ponto não escapa nem o Boechat. Sim, o Ricardo Boechat! Como peca o ilustre jornalista.


Na Rede Record, os jornalistas Fábio Ramalho e Letícia Levy fazem um vai-e-vem com as matérias que deixa os telespectadores tontos. Até aí, tudo bem. Até porque o jornal é dinâmico, principalmente pela interação entre os âncoras e o pessoal de campo e a retomada das matérias para seu incremento. Mas os comentários dos dois vão, na maioria das vezes, do ignorante ao ridículo, principalmente quando falam com pseudo propriedade de aspectos técnicos que, esquecem, são do domínio de muitos daqueles que assistem ao jornal. Então, em alguns momentos, eles chamam pelo repórter e fazem comentários que não entendemos se são perguntas ou simples afirmativas sem quaisquer fundamentos ou razões.


Grrrrrrrr!

Baía de Guanabara



Gentileza Gera Gentileza?

Cubango, Niterói, pouco depois das 20 horas da última segunda-feira. Eu acabava de sair da Rua Vinte e Dois de Novembro e pegava a Noronha Torrezão, a caminho da academia, na Praia de Icaraí.

No sentido Fonseca, ali naquele ponto, na esquina com a Travessa Herdy, os ônibus da Ingá, que fazem a linha 49 e 43, têm um ponto intermediário na sua rota circular. Em alguns momentos são diversos coletivos estacionados, interrompendo parte da rua e criando problemas para o fluxo do trânsito no local. Isso acontece há muitos e muitos anos, sem que quaisquer providências sejam tomadas. Entra e sai governo e a situação permanece. No sentido Santa Rosa, logo depois da Rua Serrão, acontece a mesma coisa.

E justamente nesse ponto... uma turma que não sei precisar era composta de quantas pessoas, atravessa a Noronha, saindo da Travessa Herdy para a Rua Serrão, em fila. O primeiro se jogou na frente do meu carro, o que me fez, por reflexo, levar o pé ao freio. Nesse momento percebo que a pessoa estava armada, com um revólver ou pistola, mantendo o braço junto ao corpo.

São milésimos de segundos para uma decisão, como acontece com um jogador de futebol na hora do gol. Matei a bola no peito dentro da grande área e, antes que ela chegasse ao chão, resolvi chutar... Para que canto? Rasteira ou pelo alto? Forte ou colocada?

Pois bem... Veio a vontade louca de passar por cima do cidadão. Até porque eu ainda não sabia se eu mesmo era o alvo da quadrilha. Mas aquela coisa dentro de mim, que me faz sentir pelo semelhante, mesmo um não tão semelhante assim, o respeito, o amor à vida, a compaixão e tantos outros simples ou complexos sentimentos, levou meu pé ao freio e o pneu cantou. Parei. A fila indiana passou, todos devidamente armados e equipados e, não sei exatamente em qual momento, um dos integrantes agradeceu a minha gentileza.

Não foram suficientes os noventa minutos de hammer, cadeira extensora, bíceps bnc unilateral neutro etc. para restabelecer o meu equilíbrio. Tempo demais já que não foi essa a primeira vez que passei por tal situação.