quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Broadway



Eu não estou aqui para elogiar...


Vamos falar de jornalismo? Vamos! Eu sou frustrado, eu sei. Despeitado? Também. E um apaixonado por nossa língua. Por isso, em 1986, iniciei, na FACHA, o curso de Comunicação Social. Não concluí.


Ah! A Rua Muniz Barreto... O romântico Botafogo com seus bares fervilhantes de universitários. As voltas para Niterói no lotado azulzinho Mercedes Benz da linha 996... vamos deixar de baboseiras?!


Dois jornalismos têm chamado a minha atenção. A BandNews FM, na 94,9 MHz e o RJ Record, da Rede Record. Meus deuses! O que fazem eles com a nossa língua portuguesa e com a notícia? Não posso negar, e esse é o motivo pelo qual ainda detenho-me nessas programações, o bom conteúdo das matérias. Mas o que eles fazem com esse bom conteúdo...


Na rádio, os incontáveis erros de concordância são uma afronta ao ouvinte. E cabe ressaltar que nesse ponto não escapa nem o Boechat. Sim, o Ricardo Boechat! Como peca o ilustre jornalista.


Na Rede Record, os jornalistas Fábio Ramalho e Letícia Levy fazem um vai-e-vem com as matérias que deixa os telespectadores tontos. Até aí, tudo bem. Até porque o jornal é dinâmico, principalmente pela interação entre os âncoras e o pessoal de campo e a retomada das matérias para seu incremento. Mas os comentários dos dois vão, na maioria das vezes, do ignorante ao ridículo, principalmente quando falam com pseudo propriedade de aspectos técnicos que, esquecem, são do domínio de muitos daqueles que assistem ao jornal. Então, em alguns momentos, eles chamam pelo repórter e fazem comentários que não entendemos se são perguntas ou simples afirmativas sem quaisquer fundamentos ou razões.


Grrrrrrrr!

Um comentário:

M4R disse...

Definitivamente?... Pelo que parece, a responsabilidade pela "tosquice" do jornal não é dos âncoras. O substituto do Fábio Ramalho tem cabelo igual, comportamento igual e faz comentários idênticos aos do Fábio.
Então, tosca é a direção!