sábado, 30 de maio de 2009

Über Paula Oliveira



Ein Bericht der Schweizer Sender TeleZüri, dass Paula Oliveira - der brasilianischen, der nach der Polizei, wurden simuliert Opfer eines Angriffs von neonazistas in den Vorort von Zürich - Krankenhaus ist in der psychiatrischen Klinik der Universität der Stadt seit dem 10. März. Laut Website von Swissinfo, der Sprecher der Staatsanwaltschaft des Kantons Zürich, Rainer Angst, bestätigte die Informationen, sondern weist darauf hin, dass Krankenhaus und von einer Entscheidung der Hausärzte und de Paula, und nicht um eine gerichtliche Entscheidung.

Angst, sagte der Untersuchung der Fall noch nicht abgeschlossen und das Verfahren ausgesetzt und die Ergebnisse psicotécnicos. Er stellte fest, dass der Pass von Paula noch immer von den Behörden.

Der brasilianische Anwalt, Roger Müller, sagte, dass TeleZüri Paula ist "ernsthaft gefährdet", weil der Episode. Er sagte, dass sein Mandant in die Verwertung und wird ständig begleitet von ihrer Mutter.


Ainda a Paula Oliveira

Uma reportagem da emissora suíça TeleZüri indicou que Paula Oliveira - a brasileira que, segundo a polícia, simulou ter sido vítima de um ataque de neonazistas no subúrbio de Zurique - está internada na clínica psiquiátrica da universidade da cidade desde o dia 10 de março. Segundo o site Swissinfo, o porta-voz da Procuradoria do Cantão do Zurique, Rainer Angst, confirmou a informação, mas ressaltou que e internação partiu de uma decisão da família e de médicos de Paula, e não de decisão judicial.

Angst afirmou que o inquérito sobre o caso continua em andamento e a procuradoria aguarda os resultados dos exames psicotécnicos. Ele lembrou que o passaporte de Paula continua retido pelas autoridades.

O advogado da brasileira, Roger Müller, disse à TeleZüri que Paula está "seriamente abalada" por causa do episódio. Ele afirmou que sua cliente está em recuperação e é constantemente acompanhada pela mãe dela.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

E vem aí... A Fazenda!



Ontem tivemos a final do programa apresentado pelo Justus na Rede Record. O Aprendiz 6 - Universitário, definitivamente, acrescentou. Apesar de a figura do Roberto Justus, de uma forma geral e ao contrário dos seus consultores, não agregar valor ao programa, ele tem se saído bem. A vitória de Marina Erthal, 20 anos, foi inquestionável. Venceu a que saiu-se melhor. Ponto parágrafo.


Voltemos para A Fazenda.


Estou certo que falo de terra não produtiva e que deveria ser incluída na Reforma Agrária. A começar pelo apresentador, Brito Junior. Eis um profissional sem conteúdo.


O programa ainda não estreou mas já encheu o saco. A fórmula da chamada foi de muito mau gosto. Chatíssima. Agora, depois de saber quem são os participantes, tenho a certeza de que o programa será um fiasco. Quer apostar?


São figuras inexpressivas que, certamente, transformarão A Fazenda em um colônia de férias. Se fosse um grupo de anônimos talvez o programa funcionasse. Nem me darei ao trabalho de assistir.

Em tempo. A "curiosidade" em torno da identidade dos participantes é coisa que a Rede Record quer fazer acreditar quem acompanha sua programação.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Burros n'Água



Eu ainda não sentei em frente à TV por causa do "Força Tarefa" da Rede Globo de Televisão.
Mas esse seriado ligou um interruptor no quarto ob (escuro) do meu cérebro. Por quê?

A Rede Record fez uma propaganda pesada em cima do "A Lei e o Crime". Assisti uns (3) capítulos. Vazei.
O que acontece por lá é questionável. Eu pensava que o problema ficava na direção, por conta do bom pacote de atores. Mas não.
Não são suficientes um "cast" de boa qualidade e uma direção caprichada. O resultado final ficou uma m...
Isso acontece também no SBT. Mas lá eles têm problema de criatividade. E como!
O seriado da Record retrata mal a triste realidade carioca. Exagera, peca, omite e não consegue chocar o telespectador.
Entretanto, como foi bem no Ibope no início, a televisão resolveu estender o programa. Confesso que contribuí e estou arrependido.
E como... Se o programa não é bom mas vai bem, a gente vai atrás. Eis que surge uma "Força Tarefa".
Acho que ambas deram com os burros n'água. Agora, a Record perdeu audiência e não tarda essa realidade na Globo.

TV paga neles!

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Rio de Janeiro nas Séries A e B - 2009


Foto: Carlos Moraes / Agência O Dia


Vasco da Gama 1 X 0 Brasiliense

O Vasco garantiu a vitória em casa. Mas ao contrário do que se pensava, foi um jogo duro. Ficou claro que a volta à elite do futebol não será na forma do passeio que deu o Corinthians no ano passado.


Fluminense 1 X 0 Corinthians

O Fluminense fez o seu papel. Ganhou em casa. Mas não podemos esquecer que o jogo foi com o São Paulo. E clássico é clássico.


Santo André 1 X 1 Botafogo

O Botafogo cumpriu o que alguns jornalistam pregam como fórmula para ser campeão. Empatar fora e ganhar em casa. Façam-me o favor! Não vou menosprezar o time do Santo André que acabou de galgar a Série A. Mas a verdade é que o empate soou como vitória ao Botafogo. Tem que melhorar... E não é pouco não.


Cruzeiro 2 x 0 Flamengo

O placar final não traduziu a realidade da partida. Quem sabe um 2 X 2 fosse mais apropriado. Foi um belo jogo, mesmo com o Cruzeiro atuando com dez (o zagueiro Jancarlos foi expulso ao "meter a mão" na bola dentro da área). O Flamengo jogou bem, com exceção do Juan que é uma pedra na chuteira desse time. E não falo dele por causa do pênalti perdido. Se tivesse jogado "um pouquinho", talvez o resultado tivesse sido outro.

sábado, 9 de maio de 2009

Levando Fumo



Podem chamar isso aqui de manifesto de um ex-fumante. E para o fumante que desdenha, aviso: fique longe de mim. Você não é bem-vindo.

Foram mais de 20 anos entregue ao vício. Como sócio da Souza Cruz, meus dividendos, é certo, foram convertidos em dias abreviados no final da minha vida. Férias... Só pode. Isso porque me atenho ao fato e suas consequencias. Não falo das ressacas de nicotina, dos olhares aborrecidos que recebi, dos comentários indignados que ouvi, do horrível hálito a que submeti as mulheres que amei. Não penso no quanto idiota eu fui com um cigarro entre os dedos achando que era, como o ator do comercial da TV, o mais charmoso dos homens da terra. É como se o sucesso dependesse de quantos cigarros você fuma. Quanto mais intoxicado, mais importante e poderoso. Esses são os meandros do vício. Assim é o fumante.

Não é dificil fazer comparações grotescas entre o fumante e um homem. Ele foi um homem um dia. Ou uma bela mulher. Hoje ele vive a condição irracional daqueles que dispensam as cinzas do cigarro em qualquer lugar, quer seja o corredor do prédio onde trabalha ou mora, quer seja uma lata vazia de cerveja ou refrigerante sobre a mesa. Ele joga, pela janela do carro, o resto do seu vício como se o passeio, a rua, a jardineira, o canteiro fosse o quintal do seu deturpado habitáculo. E não ouse chamar-lhe a atenção. Ele se enche de razões como se você fosse a exceção e ele a regra, via de regra. Um dia eu pertenci a esse mundo insano dos fumantes. E, para ser feliz hoje, não esqueço o que passei. Quando olho para um fumante jogando para dentro dos pulmões uma bela e profunda tragada, meu primeiro sentimento é de pena. Mas ele passa logo. Principalmente se o cheiro desagradável do fumo industrializado chega às minhas narinas. Narinas essas que, depois desses dez anos longe do vício, são verdadeiras máquinas de cheirar. Deixo para lá o paladar para não matar de inveja os fumantes que, em um famoso restaurante, pagam dezenas de Reais por um prato onde o sabor sequer sentem.

Em outubro deste ano serão dez anos longe do vício. Não esqueço aquele dia. Terça-feira, feriado, 12 de outubro de 1999. Bye bye Hollywood. Minha esposa e minha filha falavam sempre do meu vício e eu me calava. Porque, no fundo, eu sabia que a razão era delas e não minha. Mas para abandonar o vício de fumar você precisa querer. Eu fumava porque era viciado, porque gostava e porque o hábito me fazia tirar o cigarro do maço, levar a boca, acendê-lo e queimá-lo até o fim como um pavio, um estopim, um rastilho. No final dele eu pronto para explodir.

A verdade é que espero o dia em que o fumante será considerado um ser em extinção. Nenhuma ONG será criada para a sua proteção e toda ação no sentido de acelerar o processo terá minha simpatia. Levarei um quilo de alimento não perecível junto com o ingresso, ficarei noites a fio na fila para alcançar o gargarejo do show em benefício da extinção do tabagismo. Farei mais do que tiver que ser feito.

Enquanto há tempo, pare de fumar. Faça sexo!

terça-feira, 5 de maio de 2009

Influenza A



E mudaram o nome da gripe. Sai a Swine Flu e entra a Influenza A. Então, vamos atualizar.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Gripe_suína


Tudo sobre gripe aqui

http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?221 .


Observação:

O blog está, até o início do Brasileirão, "cego", "surdo" e "mudo" para as questões relativas a futebol.