segunda-feira, 14 de abril de 2008

Como Ser Um Perfeito Idiota




O texto a seguir ainda não foi escrito. Passados agora os primeiros sete minutos desse 13 de março. Preciso começar por algum lugar... Vou pelo título.


Quer perder um tempo? Leia. Leia e critique. Crescemos os dois.

COMO SER UM PERFEITO IDIOTA

Vamos complicar? Vamos tornar as coisas difíceis? Mais do que normalmente são? Essa parece ser a lógica adotada por muitas pessoas com as quais convivemos. Pare! Olha ao seu redor. Quantas pessoas você conhece que se encaixam nesse perfil? Não. Não vamos ficar surpresos. É isso mesmo. Muitas pessoas.

(Fui à cozinha. Cream Crackers, requeijão e um copo de leite gelado)

Sábado. Um lindo dia de sol lá fora. Levanto da cama. Vou à janela e olho para o céu. Um belo céu azul. Para o dia, nos planos, apenas a praia. Depois? Vê-se depois. Eu sempre vou para a praia na hora que acordo. E saio de lá quando dá vontade. Afinal de contas... É sábado. Não precisamos acertar nossos ponteiros. Vamos acertar nossos passos. Seremos felizes assim.

Então... Já que tudo corre bem, chega a hora. A hora da complicação.

Alguém, que não tem qualquer interesse em ver as coisas como são, mas somente a partir de conceitos próprios, impróprios, joga uma nuvem no céu.

Olha pra mim. Veja-me apenas como cabeça, tronco e membros. Esquece minha fisiologia. Minha biologia. Minha filosofia. Eu sou sempre o que sai da minha boca. Se eu digo que te amo, te amo e pronto! Mas não... Ela quer crer que a verdade não é verdade. Ela, a pessoa. Sem sexo. Sem nexo. Complexo.

E chega. E transforma amor em traição. Afeto em ódio. Amizade em morte.

Não se choque. É assim. As pessoas matam sentimentos. Deveriam ser presas. Julgadas. Condenadas. Mas será que depois de a pena cumprida, os anos de cárcere podem levar para longe a amargura? Ou será que amargura e amargurado permaneceriam juntos, na cela, até o alvará de soltura?

Olho pela janela. De repente, uma brisa leva para longe a nuvem que momentaneamente encobriu o sol. Simples assim. Essa brisa, amena, mas poderosa, está aqui. Dentro do peito. A alegria alimentada. Paixão. Amor. Não à razão infeliz!

Bem, se não podemos ser felizes, viver em harmonia, nós, então serei feliz sozinho. Permita-me ser um perfeito idiota. Idiota e feliz.

Conclusão: 0h45min.

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