Talvez eu tenha mesmo que procurar um médico já que os desvios da nossa língua levam-me a um estado que não tem outra explicação fora da patologia. Claro, que diferente de uma forte e perigosa gripe, um resfriado pede cuidados moderados. Um deslize ou outro no discurso não chega a ser preocupante. Mas essa gripe alheia me dá neuras. Me deixa louco.
Assim, percebe-se logo que os nossos policiais, não todos, mas de uma maneira geral, são somente alfabetizados, não tendo condições de assinar qualquer discurso.
Em um dos debates propostos, um membro da comunidade usa palavras como "especialisadas", "influençia", "opnião" etc.
Não preciso pensar muito para entender que, com esse vocabulário, um policial não tem condições de entender questões biológicas, de saúde pública, de primeiros socorros, por mais simples que sejam. Não pode entender leis da física, questões geográficas e culturais. Não pode entender questões legais, de direito público e privado. NÃO PODE ENTENDER QUESTÕES DE SEGURANÇA. E tudo isso somente pensando na "forma geral" desse entendimento.
Assim, como podem tomar decisões que importem na vida de outras pessoas? Como podemos realmente contar com a polícia? É muito difícil. Eles até se enganam quando dizem que o mau policial é exceção. Não, não é não. Exceção é o bom policial.
Imagina um saco de feijão onde a maioria está brocada? Quem se habilita na catação? Jogo o saco todo no lixo.
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